Tentou fazer namorada ENGOLIR o telemóvel...
Mas argumenta que ela é que o queria engolir para que ele não visse com quem andava a falar
Um júri norte-americano condenou um homem por agressão doméstica em segundo grau no passado sábado depois de o indivíduo ter enfiado um telemóvel pela garganta da namorada abaixo, noticia a CNN.
A acusação diz que Marlon Brando Gill, de 25 anos, residente em Kansas City, forçou o telemóvel pela garganta da namorada, Melinda Abell, de 25 anos, durante uma briga em Dezembro de 2005.
Gill declara-se inocente e argumenta que Melinda tentou engolir o aparelho para impedi-lo de descobrir para quem tinha telefonado.
A namorada foi levada de urgência para o hospital, onde os médicos conseguiram retirar o telemóvel. Os clínicos dizem que ela quase morreu sufocada.
«Acho que ele pensava que eu andava a falar com outros homens», escreveu Melinda na queixa que fez à polícia depois do incidente. «Se não quisesse que ele visse o meu telemóvel, bastava atirá-lo pela janela ou parti-lo, não precisava de engoli-lo».
Este foi o segundo julgamento de Gill desde que foi detido há mais de um ano. O júri do primeiro julgamento, em Julho, não conseguiram chegar a um veredicto em relação à acusação de agressão doméstica em primeiro grau, que pode resultar numa pena máxima de prisão perpétua.
O júri deste Segundo julgamento não chegou a acordo em relação à sentença, que vai ser decidida por um juiz. O crime de agressão doméstica em segundo grau prevê uma pena de até sete anos de prisão.
.Um júri norte-americano condenou um homem por agressão doméstica em segundo grau no passado sábado depois de o indivíduo ter enfiado um telemóvel pela garganta da namorada abaixo, noticia a CNN.
A acusação diz que Marlon Brando Gill, de 25 anos, residente em Kansas City, forçou o telemóvel pela garganta da namorada, Melinda Abell, de 25 anos, durante uma briga em Dezembro de 2005.
Gill declara-se inocente e argumenta que Melinda tentou engolir o aparelho para impedi-lo de descobrir para quem tinha telefonado.
A namorada foi levada de urgência para o hospital, onde os médicos conseguiram retirar o telemóvel. Os clínicos dizem que ela quase morreu sufocada.
«Acho que ele pensava que eu andava a falar com outros homens», escreveu Melinda na queixa que fez à polícia depois do incidente. «Se não quisesse que ele visse o meu telemóvel, bastava atirá-lo pela janela ou parti-lo, não precisava de engoli-lo».
Este foi o segundo julgamento de Gill desde que foi detido há mais de um ano. O júri do primeiro julgamento, em Julho, não conseguiram chegar a um veredicto em relação à acusação de agressão doméstica em primeiro grau, que pode resultar numa pena máxima de prisão perpétua.
O júri deste Segundo julgamento não chegou a acordo em relação à sentença, que vai ser decidida por um juiz. O crime de agressão doméstica em segundo grau prevê uma pena de até sete anos de prisão.
in, Portugal Diário, 4-2-2007
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Nota: É assim que se pagam boas intenções... o rapaz via que a namorada falava muito ao tlm e só queria facilitar-lhe a comunicação... isto realmente... só nos USA...
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